Pelo menos 130 pessoas ficaram feridas e 02 mortas em duas fortes explosões nesta segunda-feira na linha de chegada da 117ª edição da Maratona de Boston. Mais de 100 brasileiros estavam inscritos na prova, ás bombas estavam a 100 mt da outra.
Duas
explosões sacudiram a 117ª Maratona de Boston. O incidente ocorreu na
linha de chegada da corrida que contou com cerca de 27.000 participantes
de 96 nacionalidades e 131 brasileiros inscritos. O brasileiro Júlio
Batatinha, é morador de Boston e estava na linha de chegada da maratona
quando testemunhou as duas explosões.
"Hoje de manhã eu sai de casa para ver a maratona e preferi ficar na linha de chegada, onde geralmente tem mais emoção. Cheguei na linha de chegada uns 20 minutos antes da primeira explosão. No começo fiquei desnorteado, vi que podia piorar e comecei a correr. Quando corri, todos pediam para que nós andássemos, então fomos andando, mas logo depois explodiu a segunda bomba, então pulei a grade e consegui sair de perto. O pessoal da organização era bem preparado, e mesmo depois da segunda explosão continuou ajudando a população, isso me impressionou muito. Antes de chegar em casa já vi tudo interditado, os bombeiros já estavam chegando e ouvia também as sirenes de ambulância".
Relatos de pessoas que moram perto do local é de que os sinais de comunicação foram cortados. O brasileiro também confirmou esta informação.
"Logo depois da explosão eles cortaram qualquer tipo de comunicação, não conseguia falar com a minha família para dizer que estava bem. Mas depois de uns 20 minutos a internet voltou. A polícia aconselhou a população a ficar em casa, só sair em último caso, e sempre andarmos sozinhos, evitando grupos".
A princípio as bombas foram colocadas em pacotes deixados nas arquibancadas. No momento do ataque (15:45 horário de Brasília), os vencedores já haviam cruzado a linha de chegada há pelo menos uma hora. O intervalo entre as explosões foi de aproximadamente 15 segundos. A polícia local já confirmou 2 mortes e mais de 100 pessoas feridas. As causas do ataque ainda são desconhecidas.
"Hoje de manhã eu sai de casa para ver a maratona e preferi ficar na linha de chegada, onde geralmente tem mais emoção. Cheguei na linha de chegada uns 20 minutos antes da primeira explosão. No começo fiquei desnorteado, vi que podia piorar e comecei a correr. Quando corri, todos pediam para que nós andássemos, então fomos andando, mas logo depois explodiu a segunda bomba, então pulei a grade e consegui sair de perto. O pessoal da organização era bem preparado, e mesmo depois da segunda explosão continuou ajudando a população, isso me impressionou muito. Antes de chegar em casa já vi tudo interditado, os bombeiros já estavam chegando e ouvia também as sirenes de ambulância".
Relatos de pessoas que moram perto do local é de que os sinais de comunicação foram cortados. O brasileiro também confirmou esta informação.
"Logo depois da explosão eles cortaram qualquer tipo de comunicação, não conseguia falar com a minha família para dizer que estava bem. Mas depois de uns 20 minutos a internet voltou. A polícia aconselhou a população a ficar em casa, só sair em último caso, e sempre andarmos sozinhos, evitando grupos".
A princípio as bombas foram colocadas em pacotes deixados nas arquibancadas. No momento do ataque (15:45 horário de Brasília), os vencedores já haviam cruzado a linha de chegada há pelo menos uma hora. O intervalo entre as explosões foi de aproximadamente 15 segundos. A polícia local já confirmou 2 mortes e mais de 100 pessoas feridas. As causas do ataque ainda são desconhecidas.
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