Tudo o que o presidente Michel Temer não queria.
Depois de levar um carão de ministra da Noruega, pedindo para ele, como chefe de estado, acabar com a corrupção no Brasil (piada?), o laudo da Polícia Federal comprovou que não houve edição na gravação do delator Joesley Batista com o presidente.
A perícia da PF também confirmou que o diálogo foi gravado por um dos aparelhos entregues por Joesley à polícia.
A perícia da PF também confirmou que o diálogo foi gravado por um dos aparelhos entregues por Joesley à polícia.
Portanto, fica o que foi dito:
Joesley disse que continuava dando dinheiro a Eduardo Cunha para o peemedebista se manter em silêncio, e Temer disse que ele continuasse fazendo os repasses.
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