quarta-feira, 18 de abril de 2018

Antes da decisão do CNJ de proibir retroativo de licença-prêmio, presidente da AMARN discute assunto com juíza do Trabalho e é aconselhado a se preservar.

Que é no mínimo imoral essa pretensão dos juízes, porque todos profissionais de qualquer segmento tem que cumprir suas obrigações sem ser premiados para fazer  seu dever de casa.


Tempo fechado no aeroporto de São Gonçalo no final da tarde, no embarque do vôo 1791 da Gol, com destino a Brasília.
Assunto em pauta: o retroativo a 1996 das licenças-prêmio dos juízes do Rio Grande do Norte.
Conversa ouvida por leitora do Blog deu conta da chateação do presidente da AMARN, juiz Herval Sampaio, que desabafava com a juíza do Trabalho, Maria Rita Manzarra, sobre a entrevista ao vivo que concedeu ao RNTV.
Sampaio falava em alto e bom tom sobre o juízo de valor feito pela InterTV Cabugi que quase concluía a entrevista sem que ele se explicasse.
Na entrevista Herval falava da legalidade do retroativo e a apresentadora Emmily Virgílio questionava a moralidade de juízes receberem retroativo de até 365 mil reais.
O presidente da AMARN falava de uma nota oficial que queria emitir.
Na nota mostrada a Manzarra, um trecho falava da “incompreensão” da imprensa e de parte da sociedade.
A juíza pediu, quase que encarecidamente, para tirar essa parte.
E deu um conselho final ao juiz: “se preserve”.
Os dois entraram no avião, ela se dirigindo a uma poltrona da fila 3 e ele a uma poltrona da fila 10.
Ah…
Antes os dois combinaram de conversar com uma pessoa chamada Jaime….e de marcar um encontro com Expedito.
Os dois juízes na fila do embarque:
Quando eles embarcavam, Ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) anunciava que não autorizava o pagamento de licenças-prêmio aos magistrados do Poder Judicário potiguar.
E com a decisão o Tribunal de Justiça suspendeu o pagamento.

Nenhum comentário:

Postar um comentário