terça-feira, 1 de março de 2016

Menina de 11 anos que foi exorcizada volta a apresentar comportamento estranho no RS

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Menina de 11 anos que foi exorcizada volta a apresentar comportamento estranho no RS
A mãe de uma menina, de 11 anos, que passou por um ritual de exorcismo antes da casa da família ser demolida por conta de supostos fenômenos estranhos, diz que a filha voltou a apresentar um comportamento estranho na noite do último domingo, 8, em Caiçara,  no Norte do RS. As informações são do G1.
De acordo com a mãe, a garota contorcia o corpo e mudava o tom de voz. “Foi de noite aqui em casa. Aí a gente rezou e foi passando. Depois não deu mais nada. Pelo menos lá na outra casa acontecia de tudo, era muito pior. Agora é só com ela mesmo”, relatou a mulher.
A casa onde a família vivia foi demolida há cerca de uma semana por conta dos fenômenos. A residência ficava na zona rural do município. Além da mulher, moravam no local o marido dela e os três filhos, um menino de oito anos e duas meninas, de 11 e 15 anos. Por medo, a família decidiu abandonar o local, mas antes de ir embora a menina passou por um exorcismo.
"O espírito se afastava da menina quando a gente chegava perto da casa. Então, eu me retirei para que ele baixasse nela e eu pudesse fazer o exorcismo. Também perguntei por que ele estava perturbando aquela menina, o que acontecia. A todo momento, ele dizia que queria a vida dela ou a propriedade de volta", relatou o médium Nelson Júnior Paz que disse ter exorcizado a garota.
Entenda o caso
Em fevereiro deste ano, acontecimentos fora do normal em uma casa na zona rural de Caiçara impressionaram as pessoas, repercutindo na cidade e região. No início, o que foi visto com desconfiança, passou a ser compreendido pela comunidade como uma possível manifestação sobrenatural.
Um morador da comunidade relatou que, quando ocorreram as primeiras manifestações do fenômeno, tentou ajudar acolhendo a família na sua casa, para que pudessem ter uma noite de sossego. Mas lá as pedras também começaram a cair sobre o telhado, então os levou à escola da comunidade, onde passaram a noite sem a ocorrência de nova manifestação.
“Eles me contaram que a mulher estava fazendo pão, e uma pedra caiu dentro da forma, mesmo com todas as portas e janelas fechadas. Outro dia, caíram muitas pedras, que inclusive atingiram os membros da família. Uma faca voou sozinha, ovos caíram, uma chaleira de água saltou do fogão e uma das pedras atingiu o forno elétrico, estourando a porta de vidro”, relatou uma amiga da família.
A Brigada Militar de Caiçara também presenciou as manifestações. “Nós estivemos lá procurando nos milharais, no meio do mato, subimos um cerro próximo a casa, em todos os locais onde alguém poderia estar escondido para atirar as pedras. Não encontramos ninguém, e as pedras não paravam de cair”, contou um sargento que afirmou que não era possível ver exatamente de onde as pedras vinham.
Outro soldado da Brigada Militar também esteve na propriedade por duas vezes enquanto os fenômenos aconteciam. N segunda vez, por volta de meia-noite, presenciou a “chuva de pedras”, que se estendeu até as 3 horas da manhã da madrugada. “Eu comecei a procurar ao redor para ver se encontrava algo, mas as pedras caíam de todos os lados. O mais incrível era que nenhuma caía fora da casa, todas no telhado”, relatou o soldado. “Eram pedras de todos os tamanhos, grandes, pequenas. Quando eu estava num lado da casa, elas vinham do outro”, descreveu.
Em virtude dos acontecimentos, diversas correntes religiosas entraram em contato com os moradores da casa, com o objetivo de auxiliá-los. A prefeitura de Caiçara afirmou que o município procurou apoiar os envolvidos através do acompanhamento de uma assistente social e uma psicóloga.
Três Passos News/Foto: Reprodução

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