
Em agosto, casos de supostos suicídios relacionados ao desemprego em São Paulo e no Rio de Janeiro foram divulgados pela imprensa nacional. Em um deles, um homem de 43 anos matou a esposa e os filhos de 7 anos e 10 anos e depois cometeu suicídio. De acordo com as investigações policiais, ele estaria com problemas no trabalho.
“Os momentos de maior risco são os três primeiros meses. Depois disso, normalmente a pessoa se adapta, consegue uma solução, e a ideia de suicídio vai embora”, afirma a coordenadora da Comissão de Combate ao Suicídio da Associação Brasileira de Psiquiatria, Alexandrina Meleiro.
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