No depoimento que prestou há pouco ao juiz Sérgio Moro, como testemunha do ex-deputado Eduardo Cunha, o ex-deputado Henrique Alves, última testemunha ouvida hoje, inocentou o amigo peemedebista.
“Nem final nem inicial. O deputado Eduardo Cunha não teve nenhuma participação na indicação do doutor Zelada para a diretoria internacional da Petrobras”, disse o ex-ministro do Turismo, que também está sob investigação no processo da lava jato.
Segundo Alves, a indicação de Zelada foi feita pelo ex-deputado Fernando Diniz, que faleceu em 2009, e foi coordenador em Minas Gerais da bancada de deputados do PMDB.
Henrique, que foi líder do PMDB na Câmara entre 2007 e 2012, e presidente da Casa entre 2013 e 2014, confirmou que o partido fez indicações para cargos do governo PT, tanto para ministérios quanto para cargos de menor escalão.
Ele disse ainda que tem conhecimento da relação de amizade entre Cunha e Diniz.
“Eles eram grandes amigos. Ao longo do tempo, no convívio na Casa, eles fizeram uma grande amizade”.
Henrique estava acompanhado do advogado natalense Esequias Pegado.
Na sua frente, Eduardo Cunha, a quem dirigiu um ‘boa tarde’.
Olho no olho, com Cunha aguardando as respostas.
Acompanhe todo o depoimento de Henrique.
Segundo Alves, a indicação de Zelada foi feita pelo ex-deputado Fernando Diniz, que faleceu em 2009, e foi coordenador em Minas Gerais da bancada de deputados do PMDB.
Henrique, que foi líder do PMDB na Câmara entre 2007 e 2012, e presidente da Casa entre 2013 e 2014, confirmou que o partido fez indicações para cargos do governo PT, tanto para ministérios quanto para cargos de menor escalão.
“Eles eram grandes amigos. Ao longo do tempo, no convívio na Casa, eles fizeram uma grande amizade”.
Henrique estava acompanhado do advogado natalense Esequias Pegado.
Olho no olho, com Cunha aguardando as respostas.
Acompanhe todo o depoimento de Henrique.
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